Superman completa
setecentos números nos EUA e a DC faz um epílogo para a trama de
James Robinson, mas o foco da edição é um prólogo para o arco
Solo de J.M. Straczynski. Infelizmente nos enchem com a descessária
história de um encontro entre Superman e Robin – poxa não tem uma
história na série Legends of the DC Universe que já trabalhou com
a trama?
Descartada a história
de Dan Jurgens e lida a história de Robinson vamos com fome na trama
do autor de Babylon 5, Superman: Terra Um e Esquadrão Supremo.
Superman novamente questiona seu papel e passa a andar pelos EUA, dai
o nome do arco “Solo”, uma referência ao fato que o herói
estaria buscando sua ligação com o mundo e em seguida renová-la.
Acho a ideia limitada especialmente para quem já leu material como o
próprio Esquadrão Supremo do autor, mas de imediato funciona.
A
arte de Eddy Barrows cai bem no herói e tem vários momentos de
formato widescreen, lembrando uma tela de cinema.
Não é uma
redescoberta surpreendente do Superman, mas uma premissa interessante
para narrar algumas histórias, o quê pode ser exatamente o problema
do arco.
Após o impacto inicial os leitores terão paciência para
esperar uma conclusão ou evento mais semelhante àquilo que estão
acostumados?
