
6) Captain America volume 5 de Ed Brubaker, Steve Epting & vários – Deste realmente vou falar pouco por que há muitos post recentes sobre o tema – e este é o único movimento que vou falar pouco, entendam.
O Capitão América nunca esteve na minha lista permanente de personagens preferidos. É certo que há várias fases memoráveis. Roger Stern & John Byrne, JM DeMatteis & Mike Zeck, e um bom período nas mãos de Mark Gruenwald.
Porém, com câncer, Gruenwald tentou tramar o mesmo assunto no Capitão errando e enchendo a série com coadjuvantes. Depois de uns 3 ou 4 anos de acertos Gruenwald quase destruiu o personagem.

Marcado na indústria e até com duas séries (uma Captain America pelo selo Marvel Knights e outra Captain America and Falcon envolvida com a cronologia da Marvel e em vários momentos escrita por Robert Kirkman de The Walking Dead – veja aqui) o Capitão não tinha sido uma grande contribuição na década.
Até que caiu nas mãos do ex-jovem problema Ed Brubaker (para as origens do autor, veja uma excelente matéria na revista Wizard/Wizmania da Panini Comics).


Pensem sim, em como foi bom o volume cinco da série Captain America e como um autor pode escrever tramas com assuntos já tão explorados, como os do parágrafo anterior, e ainda assim mostrar eficácia.
Uma fase memorável.