(Ainda assim a
Disney investiu $ 250 milhões na adaptação de
Uma princesa de Marte e os especialistas
analisam que o estúdio só terá lucro se o filme conseguir $ 750
milhões em bilheterias. Ou seja a expectativa é grande!)
Na trama jornalista
retorna à cidade natal enquanto não consegue emprego na cidade
grande e assume uma coluna para donas de casas no jornal local, numa
cidade impregnada de preconceito racial e com um rígido sistema de
castas que estigmatiza os afro-descendentes.
Decide, num momento de ebulição da luta pelos Direitos Humanos, colher memórias das empregadas negras das famílias locais, inclusive narrando seu envolvimento emocional com a senhora que ajudou a criá-la e foi expulsa da casa de seus pais em função de manutenção de uma posição social e lançar um livro (que numa época do politicamente correto tem seus lucros de autor dividido entre ela e todas as empregadas que colaboraram com as histórias).
Decide, num momento de ebulição da luta pelos Direitos Humanos, colher memórias das empregadas negras das famílias locais, inclusive narrando seu envolvimento emocional com a senhora que ajudou a criá-la e foi expulsa da casa de seus pais em função de manutenção de uma posição social e lançar um livro (que numa época do politicamente correto tem seus lucros de autor dividido entre ela e todas as empregadas que colaboraram com as histórias).
Tocante, o filme teve
excelente arrecadação e tornou-se a zebra do ano, sendo agora um
forte candidato para o Oscar 2012. Mas não espere uma vírgula de
novidade. Faça um acordo com sua namorada: você assiste sorrindo às
2 horas e quarenta minutos de The Help e em seguida completa a
“educação formal cinematográfica” com Mississipi em
Chamas que também trata do conflito racial americano e se passa
no mesmíssimo período.
Será uma dobradinha
inesquecível!