Surgem
Ajak, Sersi, Makkari, Duende, o banido
(Gilgamesh), Zuras (líder dos eternos, uma versão de
Zeus) e Thena, filha de Zuras (certamente uma versão de
Atena), dando espaço ainda aos deviantes Kro (que manipula os
humanos para enfrentarem os celestiais e tem um caso de amor mal
resolvido com Thena, uma versão de Ares fundido ao demônio), o
rejeitado (um deviante belo e nobre, porém eventualmente
violento) e Karkas (um deviante que se tornaria parceiro dos
eternos).
Este
grupo de personagens somados a Ikaris e o discreto Dr.
Samuel Holden (escolhido para ser o elo de ligação entre a raça
humanos e os eternos/deviantes) compõem o núcleo central.
Desde
que chegaram à Terra ao final da segunda edição, os celestiais
estão colhendo informações sobre a Terra, andando sob o mundo com
suas formas gigantescas. Além de Arishem, temos Nezzarr,
Oneg, Hargen e Eson, todos juízes da raça
humana.
Zuras
fica indeciso com a razão da Quarta Expedição e usa a unimente
para tomar a decisão mais adequada. A unimente é um recurso que
permite unir fisicamente todos os eternos (e alguns convidados)
criando um gigantesco cérebro, que por ser a união de todos os
membros teria supostamente um julgamento mais adequado.
Na
edição 13 Tode, o imperador deviante, envia um grupo de
kamikazes que pretendem explodir uma bomba de alto teor radiativo
para destruir os celestiais, porém astronautas humanos chegam na
base e se envolvem na trama, sendo salvos por Sprite e o “Banido”,
que destroem o equipamento.
Nas
edições seguintes, inéditas no Brasil, temos o anual da série e
os números 14 – 19. No Annual (1977), como
era comum, há um trama sem maior envolvimento com o contexto da
série. Zuras envia Thena e os deviantes Karkas e Rejeitado para
enfrentaram “Zakka, the tool-master” que traz do passado
criminosos que aterrorizam a moderna Nova Iorque. O conflito fica
centrado entre Rejeitado e um monstro chamado de Tutinax.
Na
edição 14, os Eternos retornam da unimente, mas parte da energia
abastece um robô-Hulk feito por universitários que queriam
um mascote para o time. Os Eternos Ikaris, Sersi e Mikkari enfrentam
o robô que o auxílio dos coadjuvantes humanos Margo e Dr. Samuel
Holden. O conflito continuaria em toda a edição 15, e somente na
edição 16 com a chegada de Zuras é que a situação é resolvida.
Mas a ação continua, quando uma tumba ancestral é encontrada e lá
habitava o agora liberto Dromedan, que manipula alguns dos heróis.
Esta trama é concluída na 17ª edição, quando diante da aparente
derrota de Zuras, Ikaris e Makkari nas mãos de Dromedan, Sersi cria
cópias de Ikaris para atacá-lo. É citado pela primeira vez os “The
Polar Eternals”, um grupo que vive em zonas frias, certamente o
uso de conceito dos vikings, aproximando assim, Ikaris de Thor!!!
Neste
tom é que termina a série. Na penúltima edição, a 18ª, Ikaris
visita a tribo dos Eternos Polares, e é aprisionado por seu primo
Druig, muito semelhante a Loki, que tendo acessos a registros
históricos descobre que há uma arma que pode destruir os Celestiais
e a pista para a localização está em Ikaris. Na 19ª e última
edição, mostra Druig tomando posse da arma e Ikaris e o mago Sigmar
tentando impedi-lo de usá-la. Quando as energias fogem ao controle,
eles tem o auxílio do Celestial Ziran para contê-las.