Coipel neste primeiro momento tem um traço que lembra em muitos momentos o mangá. Curiosamente, já que era uma tendência do mercado, ele se afasta desta influência e usará um traço fino e detalhista.

Nada muito ousado fiel leitor, mas Metropolis foi atacado com um vírus Brainiac e evoluiu tecnologicamente mil anos e Lex Luthor foi eleito presidente dos EUA. Em Gotham City a situação era pior. Depois de um terremoto e fuga em massa, a cidade foi considerado “Terra de ninguém” e haveria uma longa história de reconquista dos territórios.
Outras modificações atingiram aos personagens da editora, algumas maiores e outras nem tanto.

Apesar da longa estrada iniciada em outubro de 1.994, durante o evento Zero Hora onde a editora zerou a cronologia da equipe, continuando com mês seguinte com a numeração (Legionnaries #19 e Legion of Super-Heroes #62) a DC Comics decidiu encerrar ambas as séries (Legionnaries no número #81 e Legion of Super-Heroes volume #4 no número #125) no arco seguinte.
Assim na primeira edição temos uma tensa perseguição de legionários convertidos pelos The Blight, à qual só escapa Chameleon que encontra o quarteto que foi ao espaço em Legionnaries #78 (veja aqui). A Terra está “suja” pela manifestação desta raça por aqui.
A segunda parte é a narrativa da chegada dos vilões à Terra e a preparação do, agora quinteto, para um ataque ao Stem (a base/prisão dos vilões). Dentro do Stem, Xs consegue resgatar Saturn Girl.

De posse da informação que Atrophos (o líder Blight) usa a energia da entidade DODA para corromper o mundo e pretende usar esta energia e a de M'Onel para consolidar a destruição da galáxia, Saturn Girl conseguem invadir a Stem e derrotá-lo.
Depois de três edições criando uma tensão sobre a conversão a trama se resolver muito facilmente.

Claro que, na falta de vilões apropriados, o fato de Atrophos cair na DODA pode simplesmente fazê-lo ressurgir no momento apropriado.
Veremos.