![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEje6D1gApB7LC7CPDIwM57Rc3ThNtXGhjn8XkQ5j2XN_LMiPcoNvE6KkZV3__sjPN3_vUMin6JFjOPneVI_3gP0bM3l_zs-42leYI0RfLP6qOIk1_C18YE5Dzwp5eQM-urguf4JYD30kCHT/s400/Superman+v2+%2323.jpg)
John Byrne como se sabe,
não encerrou a narrativa. Abandonou a série do Superman na
edição #22 e retornou para a Marvel Comics, mas a
história foi contada com habilidade por Roger Stern (amigo de
longa data de Byrne), Mike Mignola e P. Craig Russell.
Não sei se fiquei
impressionado com a arte da dupla de Gotham by Gaslight, 1889,
sou se algum resquício do primeiro Highlander ainda estavam
impregnado em mim, mas Curse of the Banshee foi minha história
preferida do Superman durante anos. Talvez seja o terreno místico da
trama, o quê faria um herói como o último kryptoniano ficar
completamente deslocado, mas com a arte de Mignola os elementos se
casavam de forma adequada – o quê certamente não aconteceria com
um artista como Kerry Gammill, o substituto oficial de Byrne
na arte.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3GWofzcArTK6HPl76hnBwE8kLmizw36zeJcbKbwnoBFpdgOpvvvxRTHQJeZ2r2qXBwTUGLkEovxqfn7btdYWn9nK1ZLHl4OcXAq8BIZcBbRqfdy_UQM6pYlb6a8cs56X9ispeK9IkKmEm/s400/Superman+v2+%2323+pg+08.jpg)
Minha estima pela
história é principalmente pelo fato de que história místicas e
sombrias podem funcionar com o Superman desde que haja uma verdadeira
história para contar.