A primeira é sobre a invasão de
Daario Naharis, Jorah Mormont e Verme Cinzento a
uma cidade escravagista, e após a vitória a evidente predileção
de Daenerys Targaryen por Daario. Mormont percebe e essa
percepção dirigirá seus passos a partir de agora.
A segunda e terceira tramas se
encontram. Bran Stark e seu grupo chegam próximos a Castelo
Negro e lá o menino Stark descobre que pode dominar Hodor,
um humano, o quê é raro mesmo para um warg. O menino envia
os lobos Verão e Cão Felpudo para auxiliarem Jon
Snow, próximo e já descoberto como traidor pelos selvagens.
Jon mata o warg Orell –
que transfere sua consciência para uma águia – e foge como
Ygritte. Tormund, no entanto, escapa dando
prosseguimento ao ataque dos selvagens.
Bran não interage com Jon e temendo
pela segurança de seu irmão, Rickon, pede que Osha
leve o caçula para os Umber, enquanto eles seguem para além
da muralha. [Nos livros isto acontece ao final do segundo livro, A
fúria dos reis, e até a conclusão do quinto não há uma
informação exata do que aconteceu com Osha, Rickon e Cão Felpudo.]
A quarta trama também interage com a
quinta, que é a trama principal. Arya Stark e Sandor
Clegane, o Cão, chegam às Gêmeas a tempo do
casamento entre o tio Edmure e uma herdeira Frey. Mas
surpresas aconteceram.
E então o casamento...
O casamento em si transcorre na
normalidade com a presença do Rei do Norte, seus tios, sua
esposa e sua mãe, além de Roose Bolton. Quando o casal sai
para a noite de núpcias é que um Frey fecha a porta e outro
esfaqueia Talysa na barriga – simbolicamente matando o
descendente dos Stark, já que a garota estava grávida – e os
músicos flecham Catelyn e Robb Stark!
Catelyn e Robb ainda tem uma sobrevida,
mas os traidores, mesmo tendo fornecido sal e pão, traem o pacto e
matam os convidados a mando dos Lannister.
Não fica claro as situações do Peixe
Negro Brynder Tully, e do noivo, Edmund. Mas nos livros ambos
sobrevivem, sendo o segundo feito prisioneiro.
Assim o primeiro dos “reis” cuja
morte foi pedida por Stannis Baratheon ao deus do fogo
cai. Restam dois!
Poderia, no entanto, “algo” ter
dado “errado”?