Os Vingadores, o filme e os quadrinhos
Em
homenagem a Os Vingadores o primeiro filme que realiza um
sonho de criança que tive, que é a união de franquias
cinematográficas em um único filme (quando era criança eu sonhava
com a possibilidade da união das franquias de Superman e
Batman, mas realmente não conhecia as palavras “franquias
cinematográficas”) irei fazer 30 posts entre maio e junho
sobre a equipe da Marvel, reunindo as tramas que acho mais
significativas.
Isso,
no entanto, não elimina a decepção com a necessidade da editora em
inserir nos quadrinhos uma versão de Nick Fury com o rosto de
Samuel L. Jackson e os motivos para tanto. No meu entender era
suficientemente claro o fato que o Nick Fury com este rosto era uma
versão alternativa do personagem.
À
medida que as editoras em quadrinhos absorvem, e inexoravelmente
expelem as alterações efetivamente adotadas em filmes e mídias, eu
fico mais decepcionado.
Você
pode não se recordar, mas anos atrás graças à trilogia de filmes
de Sam Raimi com o Homem-Aranha a editora decidiu criar
um evento onde as teias do herói se tornassem orgânicas, de modo
que o público de cinema não estranhasse quando (hipoteticamente)
adquirisse uma revista em quadrinhos.
Não
funcionou... se bem que no caso do Aranha nada funcionou.
Em
Vingadores a explicação é gritante de tão ruim: ele é filho do
Nick original!
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