A resenha começa com o curioso fato de que o Banco do Brasil comprou a última página da revista. Nos EUA é muito comum propagandas de redes de TV, lançamentos em DVD e cinema, além de muitos vídeo-games. Aqui é raro e levando-se em conta um banco, ainda mais raro.
Na série do último kryptoniano inicia-se o penúltimo arco do evento Novo Krypton chamado de A última batalha de Novo Krypton, onde em síntese Brainiac ataca o planeta, os kryptonianos defendem-se e no meio do caminho a Legião dos Super-Heróis tenta salvar outras cidades engarrafadas na nave do vilão. O objetivo da LSH é garantir a existência daqueles raças no futuro e consequentemente garantir seu próprio futuro.
Superman: Last stand of New Krypton por James Robinson & Sterling Gates (roteiro) e com arte de Pete Woods mostra o primeiro momento do ataque e Kal-El abrindo mão de sua patente militar para salvar a população do seu jeito. Zod não se convence da motivação da Legião e assim que a Supergirl sai da sala manda prender a equipe. A situação é revertida quando Alura é convencida pela filha.
Em Supergirl #51 de Sterling Gates, Jamal Igle e Marc Deering/Jon Sibal temos a extensão da trama da primeira parte e a libertação da Legião pela donzela de aço. Igle está com um traço bastante detalhista lembrando em diversos momentos Phil Jimenez, especialmente o modo como desenha o rosto e o nariz, observem. Será o finalista novo?
Já em Action Comics # 887 de Greg Rucka/Eric Trautmann (roteiro) e Pere Pérez (arte) temos a trama de Asa Noturna & Pássaro Flamejante enfrentando avatares de seus deuses kryptonianos reconstruídos na Terra. Temos tendo uma boa dose de ação a trama não me convence: parece-me tudo extremamente previsível.