O núcleo dos Vingadores tem me garantido boas diversões, com exceção feito ao título Avante, Vingadores, que foi atingido pela revolu$ão da Panini Comics e será cancelado, substituído por Homem de Ferro, já que o personagem tem um filme neste ano.
Uma delas é ler a série Dark Avengers cujo #3 de Brian Michael Bendis e Mike Deodato está nas bancas. Bons jogos de sombras e batalhas contra monstros místicos. Mais uma parte do arco inicial da série para estabelecer a figura de Norman Osborn (fiz uma leitura da carreira dele aqui).
Depois em Thunderbolts #129 por Andy Diggle e Roberto de La Torre/Carlos Magno/ Scott Hanna temos mais uma armação de Osborn, agora para cima de Obama o todo poderoso presidente americano. Osborn deseja afastar denúncias feitas por Dr. Samson... e consegue.
A edição termina com duas histórias de Secret Warriors (# 2 e 3) por B. M. Bendis & Jonathan Hickman e arte de Stefano Caselli. Nick Fury descobriu indícios de um segredo sujo e agora está na mira da Hidra. Simpática a série, mas a cor não ajuda – que tempos são estes que alguém se incomoda com a cor.
Enquanto a série, um misto de espionagem com super-heróis/super-vilões merecia um tom “dark” a paleta de cores usada é digna de histórias de mangas. Com jovens como coadjuvantes parece que a Marvel, preocupada em nunca ter realmente emplacado uma série Nick Fury/SHIELD durante muito tempo, preferiu apostar num formato onde Fury manipulava uma nova geração. Ainda está muito cedo para definir o futuro da série e retomaremos ao menos quando completar o primeiro arco.