Fringe, 2ª temporada: A mitologia
As séries tornam-se importantes quando produzem sua própria mitologia.
Ao final da primeira temporada, um vilão da série, responsável por ataques da ZFT tenta acessar outra dimensão e falha.
No epílogo do episódio, depois de várias tentativas de encontrar William Bell, para que lhe explique por que foi drogado com uma droga experimental por ele e Walter Bishop – agora louco e impossibilitado de fornecer uma resposta lógica (talvez) – Olivia é transportada por uma dimensão alternativa onde o escritório da Massive Dynamic é no World Trade Center, que naquela dimensão não foi destruído.
Lá encontra com William Bell, interpretado pelo ator Leonard Nimoy, famoso por ter vivido o personagem Sr Spock nas séries de TV Star Trek e nos filmes para cinema.
Corte.
Pausa entre temporadas.
Retorno.
Com a missão de criar mais uma franquia JJ Abrams, que foi responsável por Alias e Lost e tinha acabado de reconstruir a história de Star Trek no filme de 2.009, agora tinha uma série que até o momento seria, no máximo, um triste arremedo de X-Files (veja aqui).
Então, além dos episódios de monstros da semana, ele cria uma trama que tenta crescer e é apresentada em especial em dois episódios (2x01 e 2x04).
Atualmente dimensões alternativas são corriqueiras. Star Trek tem o “Mirror Universe” e agora o universo “Star Trek, 2009” (por falta de um nome melhor como Star Trek Reboot Universe, que tal?).
Quadrinhos tem dimensões alternativas aos montes: E se...?, Exilados, Terra-1, Terra-2, Terra-3, Terra-X, Crises, selos...
Na TV tivemos Sliders, onde um grupo de viajantes navegava em um mesmo dia e lugar em Terras alternativas. Lost tem uma série de eventos na sexta temporada que está sendo descrita como dimensão alternativa.
Então lá vai a pedrada. Agentes de uma outra dimensão procuraram alguém que poderia abrir um portal para uma invasão em massa. Estes agentes são transmorfos e assumem memória e corpo físico das pessoas, mas não podem ficar presos muito tempo à mesma forma.
Bell, que não deixa claro os objetivos destes agentes, mas subentende-se que sejam nocivos, devidos aos atos praticados, teme que após a abertura deste portal haja um choque de dimensões.
Acreditando que estava preparando “guerreiros” para este tráfego entre universo, Bell & Bishop drogaram e testaram Olívia e outros coadjuvantes da série.
De volta à nossa dimensão um dos agentes mata o parceiro de Olívia, Charles Francis, e assume sua identidade até ser descoberto (episódio 4) e morto.
Os agentes tomam posse de uma cabeça em criogenia que retorna ao corpo que foi arrecada.
Este é o status do início da segunda temporada.
Além disso há uma esquisita trama que sugere que Peter Bishop já tenha morrido e que o personagem atual seja “algo” (um clone?). Mas até o quinto episódio são indícios apenas que a criatividade do roteirista pode levar para qualquer lugar. Por exemplo, na primeira temporada, havia uma trama que sugeria que Walter Bishop fosse o responsável pelo manifesto da ZFT, por causa de uma máquina de escrever com um tipo característico.
Os produtores preferiram introduzir o conceito que Bell e Bishop foram grandes colegas de laboratório e que a máquina era de Bell, ainda que estivesse na posse de Bishop. Ou seja, uma sutil mudança de planos.
Ao final da primeira temporada, um vilão da série, responsável por ataques da ZFT tenta acessar outra dimensão e falha.
No epílogo do episódio, depois de várias tentativas de encontrar William Bell, para que lhe explique por que foi drogado com uma droga experimental por ele e Walter Bishop – agora louco e impossibilitado de fornecer uma resposta lógica (talvez) – Olivia é transportada por uma dimensão alternativa onde o escritório da Massive Dynamic é no World Trade Center, que naquela dimensão não foi destruído.
Lá encontra com William Bell, interpretado pelo ator Leonard Nimoy, famoso por ter vivido o personagem Sr Spock nas séries de TV Star Trek e nos filmes para cinema.
Corte.
Pausa entre temporadas.
Retorno.
Com a missão de criar mais uma franquia JJ Abrams, que foi responsável por Alias e Lost e tinha acabado de reconstruir a história de Star Trek no filme de 2.009, agora tinha uma série que até o momento seria, no máximo, um triste arremedo de X-Files (veja aqui).
Então, além dos episódios de monstros da semana, ele cria uma trama que tenta crescer e é apresentada em especial em dois episódios (2x01 e 2x04).
Atualmente dimensões alternativas são corriqueiras. Star Trek tem o “Mirror Universe” e agora o universo “Star Trek, 2009” (por falta de um nome melhor como Star Trek Reboot Universe, que tal?).
Quadrinhos tem dimensões alternativas aos montes: E se...?, Exilados, Terra-1, Terra-2, Terra-3, Terra-X, Crises, selos...
Na TV tivemos Sliders, onde um grupo de viajantes navegava em um mesmo dia e lugar em Terras alternativas. Lost tem uma série de eventos na sexta temporada que está sendo descrita como dimensão alternativa.
Então lá vai a pedrada. Agentes de uma outra dimensão procuraram alguém que poderia abrir um portal para uma invasão em massa. Estes agentes são transmorfos e assumem memória e corpo físico das pessoas, mas não podem ficar presos muito tempo à mesma forma.
Bell, que não deixa claro os objetivos destes agentes, mas subentende-se que sejam nocivos, devidos aos atos praticados, teme que após a abertura deste portal haja um choque de dimensões.
Acreditando que estava preparando “guerreiros” para este tráfego entre universo, Bell & Bishop drogaram e testaram Olívia e outros coadjuvantes da série.
De volta à nossa dimensão um dos agentes mata o parceiro de Olívia, Charles Francis, e assume sua identidade até ser descoberto (episódio 4) e morto.
Os agentes tomam posse de uma cabeça em criogenia que retorna ao corpo que foi arrecada.
Este é o status do início da segunda temporada.
Além disso há uma esquisita trama que sugere que Peter Bishop já tenha morrido e que o personagem atual seja “algo” (um clone?). Mas até o quinto episódio são indícios apenas que a criatividade do roteirista pode levar para qualquer lugar. Por exemplo, na primeira temporada, havia uma trama que sugeria que Walter Bishop fosse o responsável pelo manifesto da ZFT, por causa de uma máquina de escrever com um tipo característico.
Os produtores preferiram introduzir o conceito que Bell e Bishop foram grandes colegas de laboratório e que a máquina era de Bell, ainda que estivesse na posse de Bishop. Ou seja, uma sutil mudança de planos.
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