A trama é
ridiculamente simples: Batman reúne operativos ao redor do mundo
para enfrentar a ameaça de Leviatã.
Mas quem é Leviatã?
Nesta edição a resposta. Parece óbvia, mas funciona!
A história de Grant
Morrison consegue ser semelhante à Batman: Os bravos e os
audaciosos, o desenho animado: de um momento para o outro há
momentos de ação desenfreada e conceitos único como um polvo sendo
criado num apartamento, combates digitais ou lembranças de
realidades divergentes se sobrepondo. E tudo, nos quadrinhos, assim
como no desenho, funciona perfeitamente.
Não é uma agressão,
apenas por que o objetivo maior é a diversão!
Mais contido, Morrison
faz de uma trama feijão com arroz (um herói reunindo outros para
enfrentar uma ameaça) algo inteligente e ambicioso, sem o ser em
demasia, como por exemplo a ambiciosa Crise Final.
É, em última
instância, um quadrinho para diversão em que releituras podem
despertar detalhes elaborados nas tramas, e não o padrão do autor,
com tramas altamente complexas, onde somente releituras constantes
podem “colar” a trama.
Se você não gosta de
Morrison e acha que deve ler algo, leia Corporação do Batman –
até por que é pequeno.