Quem estaria pressionando o prefeito a interferir no caso?
Batman, surtando sob efeitos de morfina, crê que viu uma relação entre o policial que atirou no Coringa no primeiro arco (aqui), este que se tornou um monstro e um terceiro, ao qual ele busca. Em vários momentos da passagem de Morrison nota-se um sub-texto de drogas abrindo as portas da percepção do homem-morcego, usado de maneira tão sutil que nem as associações de classificação de quadrinhos conseguem ver a dica.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjG6_SNzAuY0Z9wMwv0K87UmCU3o8R1-KWay1vHAcdA5oGf0EcfzEf6Jv7NFofx08d9fxJsDEzkU-oZBVhQV-K5QchwkaQp9lJCorj37tYhO99EGNa3dXfCudnm5ONM8KsiDfcA2iyE_Wo/s400/Os+3+fantasmas+de+Batman%252C+2.jpg)
De pano de fundo, a necessidade de Robin (Tim Drake) em se provar para Batman, a recuperação de Talia e Damian e o ódio desta por Jezebel, além de mais grafites com “Zur en Arrh” pelas paredes de Gotham, mas a equipe de arte (Andy Kubert e Jesse Delperdang) cria uma falsa poluição visual para que o leitor imagine que são apenas grafites aleatórios e nada mais.
Originalmente publicada em Batman #664-665 (maio e junho/2007) e traduzido no Brasil pela Panini Comics em Batman #66-67 (maio e junho/2008).