Mais um daqueles episódios que revelam muito e nada ao mesmo tempo. Numa época indeterminada uma mulher grávida chega a uma ilha e é socorrida por uma senhora que fala a mesma língua. A mulher entra em trabalho de parto e tem dois bebês – Jacob e o homem de preto, pois ela não havia escolhido um segundo nome.
A senhora a mata e cria os bebês. 13 anos depois, o homem de preto – chamado simplesmente de “irmão” por Jacob – tem uma vsão de sua verdadeira mãe. Ela lhe diz que as pessoas que moram do outro lado da ilha são sua verdadeira família.
Ao informarem que existem outras pessoas na ilha os meninos são levados por sua mãe postiça para um local secreto iluminado.O garoto decide abandonar sua mãe e irmão, disposto a encontrar uma maneira de sair da ilha definitivamente.
Trinta anos depois ele cria um aparato que poderá realmente tirá-lo da ilha, mas sua mãe destrói a aldeia e destrói o mecanismo – uma roda, que no futuro será girada por Locke e Ben.Temerosa com as conseqüências, a senhora faz Jacob prometer que irá proteger o lugar e quando seu outro filho acorda e vê a destruição decide vingar-se matando-a.
A senhora morre e Jacob magoado – mas incapaz de matar seu irmão diretamente por conta de um “truque” de sua mãe – o atira na fonte de luz, de onde ele sai transformado na fumaça negra.
Apesar disso, Jacob encontra o corpo do irmão e deixa em uma caverna onde eles viviam. Anos depois Jack e Kate encontrariam esta caverna – na primeira temporada da série.
As perguntas são respondidas e trocadas por outras.
Agora só há dois episódios, o 16 com 42 minutos e o 17/18 com 2h e meia, e não tenho ilusão nenhuma que irei gostar dos resultados.
