Enquanto escrevia fiz uma pequena visita em duas bancas da cidade em que vivo. Repetiu-se algo que já vem acontecendo há cerca de doze meses: olhei e não tinha desejo ou necessidade de comprar nada para criar um estado de felicidade em mim.
Há meses tenho feito compras bem programadas e quase nenhuma por impulso.
Vi uma série adaptando livros clássicos e só folheei para saber se seria uma continuidade da série da First Comics ou uma da Dark Horse, ambas do fim dos anos 1.980.
Não eram.
O corcunda do Notre Dame e A Máquina do Tempo são exemplos dos quadrinhos que estão nas bancas: nem merecem uma segunda olhada.
Já os mangas e bonelliano, nada contra!
Adoro Dylan Dog, Martin Mystere e Blade – a espada do imortal, mas só os compro em promoção. Pagar preço de capa ou maior somente em caso de completar a coleção.
Por sinal minha coleção de Blade falta seis números...