State of Play, a série de TV

Outros países têm costumes bem diferentes dos nossos. No Reino Unido é possível à rede de notícias BBC, empresa estatal fazer uma série de TV como State of Play (2003) e exibí-la.

Aqui as redes estatais só conseguem fazer programas educativos para ninguém assistir. Não perceberam o potencial do entretenimento de massa para a divulgação de idéias além das de consumo e obediência servil.

State of Play tem como astro o ator John Simm e um dos coadjuvantes é Philip Glenister, ambos razoavelmente conhecidos pela série “Life on Mars” e a série spin-offAshes to Ashes”.

Em State of Play uma pesquisadora da Comissão de Energia é assassinada e a investigação se transforma em um tormento para os envolvidos. Um congressista tinha caso com a pesquisadora e um grande amigo agora trabalha para o jornal “Herald” e investiga a situação.

As coisas levarão a um complô envolvendo empresas de petróleo e independência energética e política.

Com apenas seis episódios de 52 minutos em média a série tem momentos geniais, ainda que os episódios quatro e cinco careçam de ação. Quem tiver seis horas de tempo e quiser assistir a um bom thriller político-jornalista fica a dica.

Assim como “Life on Mars”, série inglesa com duas temporadas de 8 episódios, que se transformou em um série americana da Fox, cuja primeira temporada teve 22 episódios (mais que a soma das duas temporadas originais), State of Play foi adaptado para o cinema norte-americano e lançado comercialmente no ano passado.
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