Este é um início
difícil para a série The Walking Dead. A primeira temporada
(veja aqui) foi um sucesso de público e seus episódios
mostram uma linha ascendente de espectadores. O último episódio foi
recorde de público para a TV por assinatura e este primeiro da
segunda temporada também quebrou o recorde.
Mas então por que
difícil?
Primeiro porque o Frank
Darabont, produtor que tinha uma visão para a série, foi
demitido. Segundo, pelas expectativas sobre o andamento da série.
Agora com 13 episódios a série poderá cobrir o material do segundo
encadernado e ir além, inserindo conceitos novos nos episódios e
dando espaço para experimentalismos que certamente não irão
agradar a todos os fãs.

A série não é de
“terror”, mas sim, um drama em um mundo consumido
por uma praga zumbificante disseminada por contágio.
Não interessa como se
iniciou o contágio.

Quando isso passar
(este amor, este sentimentos de que a história deles nos importa)
iremos para o show seguinte.
O episódio de abertura
é simples e sua condução já mostra o ritmo da temporada. Com 1 h
e 03 min há espaço para muitoaenrolação, o quê poderia ser
chamado de “criar o clima”.
Em fuga o grupo de
sobreviventes se depara com uma barreira na estrada e em seguida com
uma “horda” de errantes (como os zumbis são chamados na
série).
Uma das garotas do
grupo, a menina Sophia, afasta-se e some na selva próxima, levando
os sobreviventes a procurarem por ela até o entardecer do dia
seguinte.
Sem sucesso e próximo
de desistir, Rick, seu filho Carl e o “amigo” Shane
se aproximam de um veado selvagem. O menino fica fascinado e o trio
não percebe que o animal é alvo de um caçador! O tiro atravessa o
veado e atinge Carl!
O episódio termina com
o menino sangrando às portas da morte!