A edição #36 (três
anos!) de Lanterna Verde traz Green Lantern #58 (novembro/2010) por
Geoff Johns, Doug Mahnke e Christian Alamy/Doug Mahnke/Keith
Champagne dando continuidade à trama Os Novos Guardiões, onde
Jordan, Sinestro, Atrócitus, Larfleeze e Carol estão às voltas com
os seres que alimentam suas respectivas baterias energéticas. A
trama da edição mostra o novo status de Carol como rainha das
Safiras Estrelas e uma menina terrestre que após ter sido
sequestrada é a hospedeira da entidade das Lanternas Azuis, chamada
Adara.
A trama tem páginas de
ação mas está perdendo o foco e ficando fraca. Falta um objetivo
claro para o arco.
Em Green Lantern Corps
#52 (nov/2010) por Tony Bedard, Ardian Syaf e Vicente Cifuentes temos
a conclusão do fraco arco A revolta dos Lanterna Alfa. Os
Lanternas-ciborgues eram dominados pelo Superciborgue, que foi
iludido por um desconhecido que Ganthet – agora um Lanterna Verde – poderia
retorná-lo ao estado humano. Ao entrar na psique de Boodikka é
assassinado por ela e Ganthet descobre uma maneira de deixar os Alfas
mais humanos.
A grande estreia da
edição é Green Lantern: Emerald Warriors #01 (outubro/2010) por
Peter J. Tomasi, Fernando Pasarin e Cam Smith. Tomasi sabe do quê
escreve, pois foi responsável durante muito tempo pela série Green
Lantern Corps. Pasarin, que já provou sua qualidade em Justice
Society of America volume 3, também é competente. Cam Smith
dispensa apresentações.
A série centrada em
Guy Gardner mostra-o pedindo (e conseguindo) autorização dos
Guardiões do Universo para patrulha setores do espaço que a Tropa
não tem agentes trabalhando. Aparentemente isto estaria ligado a um
pacto que Gardner fez com Ganthet e Atrócitus e que o porá em rota
de colisão com Hal Jordan. Como ingrediente adicional o fato de que
ainda há energias vermelhas em Gardner e que há um conjunto de
Lanternas Verdes agindo nos setores desconhecidos.
Veremos no que vai dar.