Está disponível desde o último final de semana a edição número 96 da série Liga da Justiça da editora Panini Comics.
A edição traz a conclusão de Liga da Justiça: Clamor por Justiça (Justice League: Cry for Justice #07 de abril de 2.010) por James Robinson (roteiro), Mauro Cascioli, Scott Clark & Ibraim Roberson (arte) e Cascioli, Clark, David Beatty & Roberson (finais) mostrando que o vilão Prometheus ou qualquer outro que desejar pode realmente fazer frente aos heróis icônicos da DC Comics. Infelizmente lembra em muito várias séries que mostram a destruição apenas para chocar o leitor e estabelecer uma nova diretriz para a editora.
Parte das conseqüências serão vistas nas séries Green Arrow e O dia mais claro que possivelmente serão traduzidas em 2.011.
Voltarei em breve à série.
Seguimos para a estréia de James Robinson na série Justice League of America # 38 de dezembro de 2009, com arte de Mark Bagley (Ultimate Spider-Man, Trindade) e finais de Rob Hunter. Pegando os destroços da Liga, atingida duplamente nos números anteriores de sua própria série e na série Grito de Liberdade, Robinson começa a construir uma narrativa, mas ainda tem que lidar com a exigência de escrever um arco de ligação entre Liga e o evento A noite mais densa.
Despero novamente ataca a sede da equipe e encontra Homem-Borracha, Víxen, Drª Luz, Tornado Vermelho, Cigana e Zatanna. Mais “segunda linha” que isto só mesmo a escalação de Cry for Justice.
Para em muito com dezenas de outros materiais: a equipe alquebrada tem que enfrentar mais um último desafio antes de iniciar a recuperação.
Para concluir Blackest Night: The Flash #01 (fevereiro de 2010) por Geoff Johns e Scott Kollins, minissérie em três partes que começa a ser publicada aqui. A galeria dos vilões pretende “cuidar” dos “companheiros” que irão retornar no evento, enquanto Flash enfrenta o ressurgido Flash Reverso – no início dos anos 1.980 Barry Allen quebrou o pescoço do Flash Reverso, matando-o; isso significa que o Flash Reverso da série The Flash: Rebirth (aqui) é um viajante do tempo.
Divertido em função da arte adequada de Kollins, mas não cheira nem fede. Com isso, falta apenas as séries Blackest Night para Mulher Maravilha e Sociedade da Justiça, que tem Universo DC, Liga da Justiça, Lanterna Verde e a própria série nacional A noite mais densa para serem publicadas. No entanto, alguns cross-overs com séries que são inéditas no Brasil como Patrulha do Destino e R.E.B.E.L.S não devem ser publicados.