Retomamos a trama de Alaska e a pele que ele subjugou. Ele chega ao planetoide Escória e encontra alguns assassinos que desconfiam dele e de suas intenções, além que crerem que Kummerog está morto, afinal está ausente há 66 anos.
Fingindo-se controlado pela pele, Alaska, ordena o retorno ao Arsenal para encontrar Perry Rhodan e Reginald Bell – notem que a viagem de ida e volta dura uns 45 dias – ainda que iluda os assassinos que está preocupado com o destino de Kummerog.
Os assassinos exploram hormônios de uma criatura que mantêm prisioneira e que supostamente os deixa mais jovens. No espaço a trama se transforma em uma tensa investigação de assassinato quando um a um os membros dos assassinos que embarcam para o Arsenal passam a ser mortos estraçalhados.
Em paralelo, no início da trama, Rhodan e Bell retornam para a Ponte para o Infinito e de lá para um novo local.
[Opinião]
A trama é tensa realmente, ainda que não surpreendente, pois com um espaço reduzido da espaço nave não é possível ter ilusões sobre os assassinos. Em alguns momentos lembra “Alien”, o filme, no quesito de algo desconhecido que ataca uma tripulação e cumpre bem sua função de entreter.
Volume anterior: Perry Rhodan 1812 - Camelot
Volume seguinte: Perry Rhodan 1814 - Sob a Estrela de Galorn