Publicada em
Starman/Congorilla #01 de março de 2011 (data de capa) e
traduzida aqui no Brasil em Liga da Justiça #109 (Panini,
dez/2011) vemos o herói alienígena Starman depressivo após
a morte de seu amante e agora com rápidos encontros de uma noite
apenas e a tentativa de seu amigo Congorilla de recuperá-lo
num misto de ação e aventura: para curar uma enxaqueca e um coração
partido basta enfrentar os vilões da editora. A história é uma
série de one shot da DC Comics mas aqui no Brasil
funcionou como interlúdio para o arco LJA: Ômega também
escrito por Robinson.
O autor trabalha com
esta versão de Starman – um alienígena de pele azul com um
cristal no peito – desde quando trabalhou na série Starman do
jovem Jack Knight, filho do Starman original dos anos 1.940.
Apesar de não haver nenhuma confusão cronológica no personagem
Starman (comparado por exemplo com Gavião Negro/Hawkman
que precisa de um tratado para ser explicado) é bom lembrar que a DC
Comics já tentou resgatar a marca com vários personagens e a última
vez que vi uma conta eram sete Starmen na editora, entre eles o
Starman criado por Roger Stern/Tom Lyle (publicado no
Brasil em DC 2000) e o personagem da Legião dos
Super-Heróis/Sociedade da Justiça.
Este Starman surgiu nos
anos 1.970 e antecedeu o Starman brevemente conhecido no Brasil como
Astro ou Zênite.
Desde que assumiu a
Liga da Justiça, na série Liga da Justiça: Clamor por
Justiça Robinson tem utilizado o personagem, informando a sua
sexualidade e nem por isso feito dele uma bandeira para exploração
midiática tencionando apenas aumentar as vendas.
Ponto para Robinson e
vaias para Lobdell.