O palhaço à meia-noite

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Publicada originalmente em Batman #663 (abril de 2.007) – no Brasil em Batman #65 de abril de 2.008 – O palhaço à meia-noite evoca a boa lembrança de Morte à meia-noite e três – com estrutura semelhante – e das aventuras pulps.

Aqui os imagens de John Van Fleet servem como flashs violentos para o texto em prosa de Grant Morrison.

Saborosíssima a aventura narra mais um fuga do Coringa do Arkham e um plano de eliminação sistemática de seus comparsas para demonstrar que o Príncipe Palhaço do Crime tomou para si mais uma de suas personas e tornou-se irremediavelmente cruel e inumano.

Sorva num entardecer de inverno ou em altas horas de uma madrugada de sexta-feira.

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post scriptum: Claro que os fãs deverão notar que o Coringa mostrado na série Detective Comics de Paul Dini & Don Kramer tem pouca ou nenhuma relação com o Coringa mostrado na série Batman de Grant Morrison, ambas contemporâneas. Por mais que, após um quebra-cabeças inicial, seja possível montar uma cronologia que mostraria a possibilidade de serem o mesmo personagem, devemos admitir que são versões bem distintas e inconciliáveis do Arlequim do Crime, que em Detective Comics após um sequestro de Robin durante o fim de ano (#826) se fere e é resgatado por um ilusionista fascinado pelos criminosos de Gotham. Ele mata o ilusionista e durante algum tempo usa sua identidade.

Ambas as visões são divertidas e distintas. Não perca seu tempo pensado que se trata do mesmíssimo personagem pois são visões de autores de maturidade diferente. E nem por isso, uma inferior à outra.
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