Dimensão zumbi!

Marvel Max #76 chega às bancas e não traz nenhuma novidade interessante.

A maior colaboração é publicar as capas da atual série Marvel Zumbis que homenageiam filmes de terror. No entanto, Marvel Zumbis 3 termina exatamente aí! Não tem uma gota de originalidade ou consistência. A edição #2 de Fred Van Lente (texto) e Kev Walker (arte), mostra a chegada de Homem-Máquina e Jocasta na dimensão zumbi e a descoberta que após a ida dos heróis peso-pesados para as estrelas, o Rei do Crime-zumbi dominou a sociedade e usa o Chacal para criar humanos com engenharia genética.

Chato, muito chato...

Seguimos para Foolkiller: Anjos brancos de Foolkiller: White angels #1 (set/2008) de Gregg Hurwitz (roteiro) e Paul Azaceta (arte), que abre com algumas semelhanças com a outra série: uma pessoa comete uma falha, paga sua pena, ao retornar à sociedade é perseguida e assassinado e o Matador de Idiotas decide vingá-las. A arte, que lembra John Paul Leon (Terra X) é competente, mas o roteiro é apenas um clichê e... chato, muito chato...

Em tempo: os tais Anjos brancos são membros de uma organização neo-nazista e racista típica.

Terror Ltda de David Lapham (roteiro) e Patrick Zircher (arte) traz Terror Inc. #04 (jan/2008). Terror consegue algum controle do braço protegido e dificulta os planos da organização mística que armou para ele, mas gasta a edição toda para se libertar com a ajuda de sua assistente. Por sinal a narrativa está bem ruim, verifique a ligação das sequências que acontecem nas páginas 55 a 65. Não fica claro como a assistente de Terror sai de um ambiente para outro. Se o objetivo era fazer cortes rápidos para o sub-plot de fanáticos suicidas não conseguiu. Triste, muito triste...

Punisher #54 (março/08) de Garth Ennis (texto) e Goran Parlov (arte) com o final de “A longa e fria escuridão” é a única surpresa boa da revista. Violência pura e previsível com uma boa e justa vingança, fazendo Castle sepultar por completo as chances de Barracuda retornar. Mas é claro, que tem um final previsível – mas não chinfrim.

Boa história que funciona muito bem em um encadernado, de modo a sentir todo o impacto de uma vez só.

De qualquer modo, economize seu rico dinheirinho.
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