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O resultado é um filme bem mais pesado e por isso mais realista, ainda que em muito momentos fique bastante inadequado a um público que não seja completamente adulto. Cheio de piadas racistas como uma criança africana que foi adotada em troca de um iPod, uma cantora (Paula Abdul) que não se importa de sentar em homens para se exibir em um programa de TV ou ainda as constantes insinuações sexuais do personagem, o filme é uma dica 10 para quem gostou de Borat, mas deve-se fugir quem não tiver a capacidade de diferenciar o conteúdo do filme da sátira que Sacha Cohen deseja provocar.