Claro que o caso de uma
correção de um erro é diferente de um upgrade de programa.
Upgrade normalmente é uma versão nova do sistema com mais
recursos, mais funcionalidades e consumindo mais memória e
processamento.
Usuário Windows
sabem amargamente disso quanto atualizam (fizeram um upgrade) seu
Windows XP para o Windows Vista.
A situação afeta
também usuários de software livre, ainda que num espaço de tempo
maior. Meu computador pessoal desktop é um Athlon 1.8
comprado em 2.004, onde uso um Ubuntu 10.10, ou seja uma
distribuição GNU/Linux chamada Ubuntu lançada em
outubro (10) de de 2.010. Apesar de corrigir erros na distribuição
diariamente quando são lançados, eu não a atualizo mais porque
poderia exigir mais de minha máquina do que seria possível ela
fornecer. Ainda assim atualizo a suíte de escritório e planejo
atualizá-la nesta máquina até uma versão 4.0, quando ela for
lançada – que fique bem claro que é um caso hipotético e
atualmente o LibreOffice está na versão 3.5, recém lançada.
Em maio de 2.011 ganhei
um notebook de minha esposa. Instalei o Ubuntu 11.04
(lançado em abril de 2.011) e em novembro atualizei a versão da
distribuição para um Ubuntu 11.10. Neste notebook não
planejo fazer mais atualizações de distribuição, mas como ele foi
construído com uma tecnologia mais recente, devo atualizar a suíte
de escritório dele para toda a futura série “4” (4.0, 4.1...)
até uma eventual 5.0.
Ter em vista a
capacidade de processamento de sua máquina irá evitar dores de
cabeça em computadores que não tem um desempenho esperado. Alguns
usuários usam um Windows Vista com um Office 2007 –
ou mais recente, numa máquina feita para rodar Windows XP com
Office 2003 (minha versão preferida do Microsoft Office).
Atualmente tenho muito
conforto em usar no escritório da empresa em que trabalho um
computador com opção de boot entre um Windows XP, onde
usarei o sistema da empresa e um LibreOffice 3.5 e um Ubuntu 11.04,
também com LibreOffice 3.5 e outras ferramentas.
Gosto de usar o Ubuntu
nesta máquina em função de não haver antivírus no Windows pois
consomem muita memória e necessitam de atualizações constante. A
máquina não tem acesso à Internet, o quê diminui o risco de
infestação, e só tem contato com o ambiente externo com
dispositivos móveis como um pen drive. Antes de abrir o pen
drive no Windows, abro-o no GNU/Linux Ubuntu e verifico os arquivos
presentes. Graças aos meus conhecimento e minha formação acadêmica
sei identificar os famosos vírus e como eliminá-los.
Então, caso você
necessite sempre estar na ponta da onda das atualizações pense em
constantemente atualizar seu equipamento. Terá menos dores de
cabeça.