No final do anos 1970, a série Novos Deuses retornou com o objetivo de finalizar a “Saga do Quarto Mundo”. Os criadores deixaram os personagens com um visual mais heróico, e a EBAL até publicou parte do material por aqui num especial do Flash.
Em 1980, em Justice League of America # 183-185, a Sociedade da Injustiça da Terra-2 foi recrutada por um construto de Darkseid para ressuscitá-lo, já que havia morrido em eventos anteriores – uma releitura do texto original poderia simplesmente dizer que ele foi fundido à muralha da Fonte depois de atingido por uma arma.
Após a hipnose em massa de Nova Gênese, Metron e a nata dos Novos Deuses (Sr. Milagre, Grande Barda, Magtron e Orion) unidos à Oberon seqüestram as equipes gêmeas Liga e Sociedade da Justiça durante o encontro anual para impedir o plano.
Apesar da união rápida dos heróis, o vilão maligno ressurge, a população de Nova Gênese é escravizada e Darkseid, maligno como sempre, deseja ir para o universo da Terra-2, onde não há um equivalente aos Novos Deuses, para conquistar e destruir o planeta.
Inédito no Brasil, um dos primeiros trabalhos de George Pérez com a equipe (as duas últimas edições) a história termina com a vitória dos heróis e seria recontado rapidamente em Action Comics # 650 em 1991, também com a arte de Pérez, neste momento já super-detalhista.
Nem quero comentar o fato que um mundo como “Nova Gênese” habitado por “deuses” ser hipnotizado por um vilão mequetrefe como o Violonista, mas, pelo menos o desenvolvimento geral da história é empolgante.