Usando a Ponte para o infinito Perry Rhodan e Reginaldo
Bell chegam a um planeta aparentemente desértico onde encontram
uma criatura de basalto, que se considera o guardião da passagem
escolhido pelo segundo emissário de Thoregon para proteger o
acesso ao Arsenal do Poder.
Esta criatura, afetada pela solidão e por suas próprias características únicas, afasta a dupla de imortais da passagem; mas observando o padrão de comportamento de uma nave Rhodan e Bell escalam uma montanha tencionando encontrar uma civilização com a qual sejam capazes de se comunicar.
[Opinião]
Desde o início os autores têm desenvolvimento em profundidade a “mortalidade” dos portadores de ativadores celulares. Eles são virtualmente imortais mas podem sucumbir de ferimentos e especialmente de fome. Ainda que não seja a ideal principal do episódio ela permeia muito a série até o momento.
No mais é um episódio extenso por demais e com tramas por de menos. Passagens lembram mesmo “O Senhor dos Anéis”, onde um personagem com ritmo próprio tem que tentar estabelecer uma linha de diálogos com os protagonistas da trama e ao final, enriquece o universo e a descrição de novos territórios, mas não acrescenta algo de fato à trama.
1ª edição no Brasil: 05/03/2020 | 1ª edição na Alemanha: 30/05/1996.
Episódio anterior: Perry Rhodan 1813: Os assassinos de Broehnder.
Episódio seguinte: Perry Rhodan 1815: Galorn, o mundo dos enigmas.
