Perry Rhodan 1838-1844: Guerra, traições e tramas lentas

Eventos que ocorrem entre o fim de março, abril e maio de 1289 NCG.

Em Perry Rhodan 1838, A galáxia silenciosa, H G Francis temos o Alaska Saedelaere chegando a uma galáxia devastada por um perigo chamado “Goedda” e chega a conclusão que o “4º enviado de Thoregon” queria avisar os galácticos sobre isto.

Enquanto a agente do STL Rebekka DeMonn é questionada por seu envolvimento com agentes de um sindicato de criminosos o volume Perry Rhodan 1839, No limiar para o Absoluto, Arndt Ellmer, também exibe uma trama em que as tropas invasoras dominam cerca de 300 planetas e os isolam, tornando-os “feixe” com um objetivo desconhecido. Começam a surgir termos para explicar as diferenças entre as tropas invasoras e os chaerodenses se apresentam como coordenadores e capazes de manter os tolkandenses (neezers, gaskars, alazars e eloudars) dentro de um “objetivo”. Há também os physandenos apresentados como engenheiros. Se constrói uma ideia, não muito elaborada neste momento que as duas novas raças seriam colaboradores dos tolkandenses primários.

Esta distinção não impede que haja uma negociação (Perry Rhodan 1840, Chamariz: paz, Peter Terrid) que é um embuste para se consiga tempo para que os tolkandenses façam um “evento” nos planetas subjugados.


O que se sabe é que Ychandor, um chaerodense, inicia as negociações de paz e atrai os galáticos para sua nave, mas os traí. Atlan o persegue em seguida (Perry Rhodan 1841, Caçada a Ychandor, Horst Hoffman) para que responda pela morte da população de 52 planetas em 21 de abril de 1289 NCG. Enquanto isto os tolkandenses se retiram e vão para a galáxia 47 Tucani.

Na perseguição a Ychandor Atlan encontra informações que sugerem que os tolkandenses foram direcionados para nossa galáxia.

Neste momento a LTL isola o Sistema Solar.

Em uma quebra de ritmo comum neste ciclo que permite mostrar o dia a dia de várias comunidades Perry Rhodan 1842, Um pequeno amigo, Hubert Haensel mostra o “estranho Jack” que é encontrado por Ilara Clandor no planeta Olimpo. A trama é basicamente sobre uma menina que, entendiada, vai em lugares proibidos no silo que habita. Sim, habitar em silo já era um conceito da ficção em 1996 – e não era inédito. O resumo é que tudo leva a crer que o menino seja resultado dos experimentos dos tolkandenses após o amadurecimento do vivoc e o extermínio das populações planetárias.

Repito: o que o leitor supõe a esta altura das tramas é que os invasores usaram os 52 mundos como chocadeira para o “Absoluto” e que “Jack” seria este “Absoluto”.

Perry Rhodan 1843, Entre dois senhores, Susan Schwartz e 1844, A nuvem peritriana, Peter Terrid mudam o foco para a galáxia Plantagoo onde estão Rhodan, Bell, os zentrifaals comandados por A-Caliform e o tasch-ter-man Fen-Qast. No volume 1843 Fen-Qast, cuja raça e servil e gosta de obedecer a um senhor tem um conflito entre obedecer a dois mestres enquanto oculta o elenco na nave Hogobanden. No volume seguinte eles chegam à “nuvem pentriana” que seria a sede dos galorneses, mas um projeto gigantesco em construção.

De longe os episódios em Plantagoo são os mais fracos até este momento. Assim como Alaska, Rhodan e Bell estão perdidos no universo, sem uma maneira clara que retonar à nossa galáxia. Os autores reforçam em vários momentos a ideia da mortalidade por inanição mesmo aos portadores de ativadores celulares.

Após investigarem o local Rhodan e Bell creem que está sendo construído um “favo” que guarda semelhanças do domo de acesso à Ponte para o Infinito lá em Trokan e que, apesar de pacíficos ou vivendo em uma galáxia pacificada os galorneses temem “algo”. Cria-se o leitor a expectativa que talvez seja um novo arsenal, ainda que haja camadas de dúvidas bem consistentes. 

Anterior | Seguinte