(Mas pensando bem, Silêncio realmente
sobreviveu ao final da fase de Loeb & Jim Lee?)
Mas sinceramente a história
originalmente publicada em Batman #11 (setembro/2012) de Scott
Snyder, Greg Capullo e Jonathan Glapion, e backup
por Snyder & James Tynion IV e Rafael
Albuquerque é extremamente verborrágica e não tem clímax
adequado. Porrada e balões de texto longos até a página 19 e mais
catorze páginas de explicações.
Não me convenceu.
Parece apenas um plot que irá
ser estendido e concluído mais para a frente, talvez depois de “Ano
Zero”. Uma pena, porquê eu ficaria tão feliz em ler uma
história, mesmo tendo onze partes, que tivesse início, meio e fim.
Um fim de verdade, não uma explosão e ruínas sem nenhum corpo. Um
fim, não apenas interrogações, insinuações e dúvidas.
(Pior será se outro autor assume uma
sequência e vier com uma longa história de lavagens cerebrais em
uma criança que nasceu na mesma época e... por aí vai.)
Completa a edição Batman The Dark
Knight #11 de Gregg Hurwitz e David Finch,
com uma trama com o Espantalho e Detective Comics #11
de Tony Salvador Daniel, lápis de Júlio Ferreira &
Eduardo Pansica e finais de Júlio Ferreira & Eber
Ferreira. Nenhuma das duas de leitura muito aconselhável.