Daryl estende a
busca por Sophia, se fere, tem delírios com seu irmão e se
obrigado a questionar a estrutura de poder (Rick e Shane).
Ferido na busca, que resultou numa primeira pista positiva, recebe
uma bala de raspão de Andrea, que o confunde com um zumbi.
Lori está
desesperada com a possibilidade de uma gravidez num mundo devastado e
há o item da paternidade, que não foi questionado ainda.
Shane critica Rick
sobre a insistência na busca de Sophia. Começa a existir uma
inimizade entre eles, baseado no fato que ambos assumem posições de
liderança e nem sempre são unânimes no mesmo assunto.
Hershell não
consegue lidar com os visitantes e seus excessos de liberdades. Dá
ultimatos à Rick sobre a permanência na fazenda, especialmente ao
perceber a tensão sexual entre Glenn e sua filha.
Num encontro noturno,
procurando um lugar para uma transa, Glenn entra no celeiro, para
desespero de Maggie, e descobre uma
população de zumbis presos no prédio!
Com treze episódios e
pouco a contar, a segunda temporada, adapta uma fase diferente da
série mensal. Hoje os arcos acontecem lentamente, há possibilidade
de ver os futuros acontecimentos com meses – a série está na
edição #91 – o quê torna mais intenso as surpresas que não
param de vir. Mas no início Robert Kirkman, autor da série
em quadrinhos, não sabia exatamente o tom da série. Nas primeiras
18 edições as coisas acontecem rápido demais. Assim, ao ver o
mesmo material com um tratamento mais lento, dando espaço para
percebermos a natureza real dos personagens é revelador. Um dos pontos positivos é a série de flashbacks sobre o início da infestação, sendo que o deste episódio é dramático: o exército solta napalm dentro da cidade para conter a praga.
Não sei se a série
conseguirá se sustentar, usando este padrão, mas não deixa de
interessante. De qualquer modo a terceira temporada já está
garantida para 2.012/13.