The New 52: Green Arrow #01 |
Minha mais antiga
lembrança do Arqueiro Verde vem da série Invictus da
EBAL e da fase O'Neil/Adams publicada em
Superamigos da Editora Abril,
seguida de perto pela série de Mike W Barr &
Trevor Von Eeden, um show que merece uma reedição no Brasil.
Depois seguiu-se a série do Mike Grell (Caçadores) e
a série mensal com o texto de Grell e a arte de Ed Hanningan.
Em quase todas as
séries ele era um sujeito questionador e um inconformado, sempre em
busca de algo, não para si, mas para a sociedade. Esta é a imagem
que eu tenho como leitor de quadrinhos.
Em The New 52: Green
Arrow JT Krull (responsável pela série imediatamente anterior
do personagem), Dan Jurgens (que desenhou um arco do
personagem anos atrás, na fase de Grell) e George Pérez
conseguem criar minha segunda decepção com a reformulação. A arte
está boa e a dupla Jurgens e Pérez promete um bom futuro se
continuarem trabalhando em parceria, mas o texto de Krull mostra
basicamente o Arqueiro Verde da série de TV Smallville
adaptado para os quadrinhos.
Ele é dono de uma
empresa de tecnologia e luta contra o crime, sendo que o foco parece
ser os super-seres.
Mais decepcionante
impossível!
Está formado meu trio
inicial de séries que deveriam ser imediatamente “re-relauched”:
The New 52: Green Arrow, The New 52: Batgirl e The New 52: Justice League International. Elas não oferecem diversão à
contento.