Perry Rhodan 1812 - Camelot

Kummerog e o escravizado Bruno Drenderbaum armam mais algumas trapaças e finalmente chegam à Camelot, não sem antes deixar um rastro de destruição que chama a atenção de Atlan; mas devido a informações adulteradas ele não faz uma investigação mais profunda.

Em Camelot, um antigo planeta de livre-mercadores anteriormente chamado de Fênix a dupla mantêm cativo o pai de Dorothea “Thea” Ringent e a obriga a manter sua localização em segredo assim como alterar exames que provariam que os corpos esperados na nave de transporte encontravam-se entre os destroços.

A outra trama é sobre a investigação dos destroços de uma nave-ouriço e a criação de um modelo em 3D a partir do material genético encontrado. A médica Arfe Loidan cria o modelo 3D e nomina a raça de viperídeos. E por fim mais um nível de proteção da nave-ouriço é ativado e cria um incêndio atômico que obriga Atlan e Myles Kantor a atirarem uma área maior que quatro quilômetros ao espaço.

Kummerog passa a deseja a Gilgamesh!

[Opinião]

A ideia de uma nascente União Europeia e como a Alemanha se via neste processo é muito presente no episódio. A ideia de que o mundo era mais simples e que alguns cidadãos gostavam desta simplicidade e renegam as mudanças este bem presente; assim como a ideia de que eles se afastam da civilização, indo para um lugar idílico que os lembre os momentos de sua juventude.

A trama de Kummerog, no entanto, não me convence; nem a maneira como ele subjuga Thea – sem o uso de uma pele. O vilão praticamente não teve problemas para encontrar Camelot - um dos grandes segredos do universo da série – assim como não teve problemas para aterrizar e alterar dados. Quando, ao final do episódio, ele passa a desejar a Gilgamesh – uma gigantesca nave formada de várias porções que funcionam individualmente – eu passo a temer pelo destino da nave.

Volume anterior: Perry Rhodan 1811 - Conferência dos Galácticos.

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