Mulher Maravilha não é um título que realmente ninguém se preocupe. Boas histórias, más histórias e a vida segue. É possível fazer um apanhado de excelentes histórias que vão de temas distintos como o Panzer Vermelho (1976), o reboot com George Pérez (1987) ou a passagem de Greg Rucka (2005).
A DC percebeu que Rucka foi um fator determinante para que a série ganhasse vida e importância no meio da década de 2.000 em meio a eventos gigantescos. Depois de a personagem ter uma longa experiência com Straczynski e mais recentemente com Azzarello a editora decidiu chamar novamente o Rucka para reapresentar a heróina, e ele produz uma edição bem pé no chão.
Diana tem dúvida de sua origem, repassa rapidamente os principais pontos discordantes da atualidade ("Something's happening... in my memory... The story keeps changing", diz no diálogo de abertura), e vai em busca de informação.
Rucka acerta no tom que evoca sua passagem na série e garante a minha diversão. Arte de Matthew Cark & Sean Parsons & Liam Sharp e Jeremy Colwell & Laura Martin.